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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Contrato com Klabin impulsionará carga da ALL em 2016


São Paulo - Um contrato assinado entre a América Latina Logística (ALL) e a fabricante de papel Klabin neste ano deve colaborar para que a operadora deferrovias amplie sua atuação no segmento industrial até 2016.
O acordo prevê o transporte da celulose para exportação a ser produzida pela nova fábrica de Ortigueira (Paraná), atualmente em construção e que deve entrar em operação no primeiro semestre de 2016.
A celulose que será transportada vai colaborar para um crescimento de 15% nos volumes de carga do segmento industrial transportados naquele ano pelo corredor de exportação do Paraná, considerado pela ALL o corredor mais produtivo na bitola métrica. "Para a ALL é muito interessante fazer esse transporte, porque permite linearidade de expedição, significa a garantia de volume constante e regular, não depende de sazonalidade, como sofre às vezes com a safra agrícola - que tem interferência de questões climáticas e eventuais quebras de mercado -, para ferrovia é ideal", disse o responsável da ALL pela área de projetos de logística e novos negócios, Pedro Zanon Voss.
A companhia tem buscado crescer sua atuação no segmento industrial, em especial em produtos "intermodais", que historicamente não eram transportados via ferrovia no Brasil, como é o caso da celulose.
De janeiro a setembro, a ALL registrou um crescimento de 40,6% no volume de madeira, papel e celulose transportada, para 1,427 bilhão de toneladas transportadas por quilômetro útil (TKU), estimulada pela novata Eldorado Celulose, cliente da operadora ferroviária.
No setor, além dela, a ALL também já atende a Fibria e a Klabin (bobinas de papel).
Apesar do crescimento desses produtos, no consolidado, a expansão do segmento industrial é mais modesto, de 5,4%, para 8,099 bilhões de TKU, influenciada pela queda de produtos "puramente ferroviários", como combustível.
No caso do novo contrato com a Klabin, o acordo estabelece que a ALL transportará 900 mil toneladas de celulose por ano que serão produzidas na nova fábrica e destinadas à exportação, por meio do Porto de Paranaguá (PR).
A nova unidade, atualmente conhecida como Projeto Puma, num investimento de R$ 5,8 bilhões, deverá produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose, das quais 600 mil ficarão no mercado interno e não serão transportadas pela ALL.
O contrato entre as duas empresas tem prazo de 13 anos, até o final da concessão da ALL, em 2027.
Além do transporte do insumo por sua malha, a ALL também é responsável pelo desenho de toda a solução logística, que envolve a construção de ramal ferroviário na fábrica e porto, a solução de carregamento e descarregamento e o material rodante, com locomotivas desenvolvidas especialmente para o projeto.
As empresas não revelam o valor do contrato ou os investimentos envolvidos.
A Klabin investirá na construção de um ramal de 25 quilômetros dedicado à movimentação de celulose, ligando a fábrica até a ferrovia em Mojinho (PR).
Além disso, também está adquirindo sete locomotivas e 306 vagões, com capacidade de carregamento de 64 toneladas cada.
Conforme destacou o executivo da ALL, a locomotiva, desenvolvida em parceria entre ALL e GE, elimina a necessidade de conexão com troca de máquinas. "Essas locomotivas são os destaques do projeto. Com essas máquinas, temos capacidade de descer a serra até o porto, sem a necessidade de troca", disse.
Já os vagões, contratados da Randon, são de modelo FTE, fechado, telescópico, desenvolvidos especialmente para o transporte de celulose e adaptados às necessidades da Klabin.
Embora o investimento seja da fabricante de celulose, que também será responsável pela carga e descarga do insumo, a ALL ficará a cargo da manutenção dos ativos e a operação das vias.
Bobinas
Além do contrato de transporte da celulose, a ALL também possui contrato com a Klabin para 12 mil toneladas mensais de papel para exportação, da mesma fábrica de Ortigueira, até Paranaguá.
Neste caso, o transporte é feito por meio de um ramal existente, em Harmonia, e depois se liga à malha da ALL na chamada na Central do Paraná, em Ponta Grossa.
Zanon comentou que a companhia ainda negocia a possibilidade de modificar o atendimento para as bobinas. "Faz mais sentido (passar a atender pelo novo ramal), mas não tem nada contratado", disse, sinalizando que seria necessário fazer um aditivo. "Vamos estudar a melhor forma, mas (o novo ramal) tem a capacidade para isso", comentou.
A Klabin não quis comentar sobre o contrato.

Ferrovias e hidrovias são pouco exploradas, aponta IBGE


Rio - A distribuição de ferrovias e hidrovias é bem reduzida no País, com potencial muito pouco explorado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou hoje o mapa mural "Logística dos Transportes no Brasil".
O modal rodoviário predomina na logística de transportes no território brasileiro, com concentração maior na região Centro-sul, especialmente no Estado de São Paulo.
De acordo com o levantamento, a malha rodoviária só não predomina na região amazônica, onde destaca-se o transporte por vias fluviais devido à densa rede hidrográfica natural.
De acordo com a Confederação Nacional de Transportes (CNT), 61% de toda a carga transportada no Brasil em 2009 usou o modal rodoviário, enquanto 21% passaram por ferrovias, outros 14% pelas hidrovias e terminais portuários fluviais e marítimos e apenas 0,4% por via aérea.
Os principais eixos ferroviários são usados para o transporte das commodities, principalmente minério de ferro e grãos provenientes da agroindústria.
Algumas das ferrovias mais importantes são a Norte-Sul, que liga a região de Anápolis (GO) ao Porto de Itaqui, em São Luís (MA), transportando predominantemente soja e farelo de soja; a Estrada de Ferro Carajás, que liga a Serra dos Carajás (PA) ao Terminal Ponta da Madeira, em São Luís (MA), levando principalmente minério de ferro e manganês e a Estrada de Ferro Vitória-Minas, que carrega predominantemente minério de ferro para o Porto de Tubarão, na capital do Espírito Santo.
Assim como as ferrovias, as hidrovias são predominantemente utilizadas para transporte de commodities, como grãos e minérios, insumos agrícolas, petróleo e derivados.
O IBGE aponta que são produtos de baixo valor agregado, cuja produção e transporte em escala trazem competitividade.
A exceção é a região Norte, onde o transporte por pequenas embarcações de passageiros e cargas tem importância histórica e geográfica. Além das hidrovias do Solimões/Amazonas e do Madeira, a região depende muito de outros rios navegáveis para a circulação intrarregional.
Outras hidrovias importantes para o País são as do Tietê-Paraná e do Paraguai, para circulação de produtos agrícolas no Estado de São Paulo e da Região Centro-Oeste.
O levantamento usou dados do Ministério dos Transportes, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), da Infraero e da Receita Federal do Brasil.

Ano de 2015 será de poucas concessões


Brasília - Eleitas como "prioridade total" do segundo governo de Dilma Rousseffpara elevar a taxa de investimentos do País em meio à contenção de gastos públicos, as novas concessões em infraestrutura vão demorar a sair do papel e devem ter pouco impacto em 2015.
Há rodovias e ferrovias já selecionadas para uma nova rodada de oferta à iniciativa privada, mas todas ainda estão em fase de estudos. Não há prazo seguro sobre quando vão a mercado.
A única concessão pronta para ser leiloada é a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (Fico). Ainda assim, a obra vive um impasse. O Tribunal de Contas da União (TCU) fixou em R$ 5,3 bilhões a estimativa de investimentos na linha.
Mas as empresas interessadas avaliam um custo mínimo de R$ 7 bilhões. E concluíram que, dessa forma, o empreendimento não é interessante.
Oficialmente, porém, o Ministério dos Transportes informa que está fazendo "os ajustes finais de conteúdo e forma do edital e do contrato de concessão".
O governo insiste que as empresas não terão ganhos apenas com a execução da obra, mas também como concessionárias da linha.
A decisão do TCU para a Fico deixou o setor privado apreensivo em relação a futuras concessões ferroviárias. Há temor que a mesma linha seja aplicada ao outros seis trechos em estudo, o que levaria a cortes nas estimativas de custo de construção.
"Nossa grande preocupação é o TCU", afirma o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Rodolpho Tourinho. Segundo ele, há riscos de inviabilidade dos empreendimentos.
Ponte
Consideradas bem-sucedidas, as concessões de rodovias também levarão algum tempo para serem retomadas. O governo se prepara para leiloar a concessão da ponte Rio-Niterói, que vence em 2015.
Mas, também nesse caso, a incógnita é o tempo que o TCU levará para analisar os estudos para o edital de leilão. Será o primeiro realizado por Processo de Manifestação de Interesse (PMI), em que as próprias construtoras fazem os estudos.
Outros quatro trechos rodoviários devem ter os estudos entregues ao Ministério dos Transportes no próximo dia 17. Porém, já há pedidos de adiamento desse prazo. E o rito a ser seguido é o mesmo da Rio-Niterói.
Considerados a área mais atrasada do Programa de Investimentos em Infraestrutura (PIL), os portos também aguardam decisão do TCU para seguir seu processo. Há um ano, o tribunal analisa os estudos para o arrendamento de áreas nos Portos de Santos (SP) e no Estado do Pará.
O governo também considera a hipótese de conceder novos aeroportos, como os de Salvador, Recife, Porto Alegre e Vitória. Mas eles terão de ser estudados antes de ir a leilão, num processo que leva vários meses.
"Para 2015, espero muito problema e muita dificuldade, com essa crise fiscal", disse o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José de Freitas Mascarenhas. "Tem de aumentar o investimento público e não está claro como serão alocados mais recursos."
Capital
Os resultados ruins nas contas públicas poderão afetar até mesmo os investimentos privados em concessões. Isso porque, em função do mau desempenho nesse campo, o Brasil pode ter sua nota de crédito rebaixada pelas agências de classificação de risco.
A consequência disso é que os juros dos empréstimos tomados no exterior se tornam mais elevados. E a participação do capital externo é considerada importante para financiar as concessões.
As dúvidas sobre o controle do governo sobre as contas públicas colocam na berlinda também as Parcerias Público-Privadas (PPPs), grande aposta para a sequência das concessões, sobretudo em rodovias.
A ideia é utilizá-las naqueles empreendimentos cuja rentabilidade é baixa para atrair possíveis concessionárias.
Por meio das PPPs, o governo entraria como sócio e complementaria a renda do empreendedor. Mas, num momento em que as contas públicas apresentam resultado fraco, e até negativo, é difícil dar segurança às empresas de que elas terão sua rentabilidade complementada com recursos públicos.
Mesmo levando em consideração que existe um Fundo Garantidor das PPPs para cumprir essa função. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

China e Peru fecham grupo para ferrovia Peru-Brasil


Pequim - Os presidentes da China, Xi Jinping, e do Peru, Ollanta Humala, assinaram nesta quarta-feira um memorando de entendimento para a criação de um grupo de trabalho trilateral que permitirá o avanço do projeto de conexão ferroviária bioceânica entre Peru e Brasil com participação chinesa.
Este foi um dos sete acordos que Xi e Humala assinaram na reunião realizada no Grande Palácio do Povo de Pequim, parte da visita oficial do líder peruano realiza à China após sua participação na cúpula do fórum de Cooperação Econômica Ásia Pacífico (Apec).
Fontes da delegação peruana indicaram que junto ao pacto sobre o corredor ferroviário, os líderes selaram também um acordo sobre cooperação econômica que prevê a doação de US$ 11,5 milhões da China ao Peru, e outros no setor de mineração e de petróleo.
Com a assinatura do memorando do grupo de trabalho sobre a ferrovia bioceânica, mais um passo foi dado na iniciativa de construção de um corredor que atravesse a América do Sul entre Peru e Brasil e conecte os oceanos Atlântico e Pacífico.
O acordo trilateral foi assinado pelo Ministério de Transportes e Comunicações do Peru, o Ministério de Transportes do Brasil e a Comissão Nacional de Desenvolvimento e de Reforma da China.
Xi e a presidente Dilma Rousseff já assinaram em julho um memorando de cooperação que permite o investimento de empresas chinesas em ferrovias brasileiras.
Além disso, o governo chinês doará ao Peru 70 milhões de iuanes (US$ 11,5 milhões) graças à assinatura de cooperação econômica e técnica e estabeleceram um mecanismo de diálogo estratégico sobre cooperação econômica entre os dois países.
Também foram trocadas notas sobre o projeto de construção e implementação do Centro de Operações de Emergência Nacional (COEN), do Instituto Nacional de Defesa Civil do Peru, e sobre a doação de um lote de cadeiras de rodas da China ao Peru.
Antes da reunião com Xi, Humala foi recebido pelo presidente do Comitê Permanente da Assembleia Nacional Popular, Zhang Dejiang, em um encontro para aprofundar os laços entre os países.
Humala também deve inaugurar hoje o Festival Gastronômico do Peru em Pequim.

CBTU Natal recebe segundo VLT

A CBTU Natal recebeu na quinta-feira (13/11) a segunda das 12 composições de Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) adquiridas para o sistema. Segundo o superintendente da CBTU Natal, João Maria Cavalcanti, a primeira composição finalizou a fase dos testes. “Falta apenas a aprovação do laudo conclusivo para terem início as primeiras viagens comerciais”, afirmou.
Os VLTs foram adquiridos com a fabricante Bom Sinal. O investimento foi de R$ 154 milhões, por meio do PAC Equipamentos do Governo Federal. Além da aquisição dos Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT), a CBTU assinou contrato com EPC - Engenharia Projeto Consultoria S/A, vencedora da licitação, para a elaboração do projeto de modernização do Sistema de Trens Urbanos de Natal. O prazo para entrega do projeto é de nove meses. De acordo com Cavalcanti, na próxima semana os técnicos da EPC se apresentarão à equipe da CBTU para a assinatura da Ordem de Serviço.
Dentre as obras de melhoria a serem realizadas estão previstas a recuperação da infra e superestrutura, correção vertical e horizontal da via, assim como a construção de novas estações ao longo dos 56 km de linha férrea em que a CBTU opera.

Fabricante russa de máquinas de olho no mercado brasileiro



Os desdobramentos da feira Innotrans, realizada em Berlim em setembro deste ano, começam a produzir resultados. O RPM Group da Rússia, a convite da empresa paulistana Keytrans Logística, decidiu conhecer o mercado ferroviário brasileiro e visitar a feira NT Expo – 17ª Negócios nos Trilhos. 
 
O RPM Group é um conglomerado de nove grandes empreendimentos na Rússia que empregam 12 mil funcionários, fabricando 70 tipos de máquinas para construção, manutenção e reparos de malhas ferroviárias, além de máquinas customizadas conforme os projetos de seus clientes. 
 
Durante esta semana, executivos das duas empresas visitaram a feira NT Expo e tiveram a oportunidade de realizar algumas reuniões e contatos com empresas do setor ferroviário, instituições públicas e potenciais clientes de seus produtos. 
 
“O objetivo desta visita é mapear e identificar as oportunidades de negócios do mercado ferroviário brasileiro, preparando os estudos para direção do grupo”, explica o executivo Andrei Orzhebowski. “Já temos planejado uma nova visita ao Brasil em 2015, quando a direção da empresa visitará o país. Temos experiência de mais de 70 anos no segmento e, de alguma forma, sabemos que podemos ajudar no desenvolvimento da ferrovia brasileira ”, complementa Andrei.

Alemã Wago terá sede própria no Brasil



A empresa alemã Wago, especializada na fabricação de conexões elétricas e automação, com várias aplicações no setor metroferroviário, anunciou ontem, em São Paulo, que iniciará em 2015 a construção de uma sede própria no Brasil. Ela será localizada em Jundiaí (a 60 km de São Paulo), em substituição à sua atual sede, localizada em um edifício alugado no município de Itupeva (vizinho a Jundiaí). A previsão é que a nova sede própria fique pronta em 2016.
Marcos Salmi, diretor geral da Wago no Brasil, comentou à Revista Ferroviária que o investimento representa uma aposta no crescimento do setor, tendo em conta o grande potencial de avanço do transporte sobre trilhos no país. “Com a nova sede, a Wago cria de vez raízes no Brasil”, afirmou.
Questionado se a empresa planeja fabricar no país seus conectores elétricos, Salmi respondeu que tudo dependerá do incremento das encomendas. Havendo escala, a fabricação local se tornará viável. No momento, a empresa já atende a clientes locais, como a CAF, Alstom, Bombardier, entre outras, sempre com peças importadas.
Além de suas fábricas na Alemanha, a Wago tem atualmente unidades fabris na Suíça, Polônia, França, Estados Unidos, Índia, Japão e China. Um dos seus produtos mais conhecidos é o conector a mola, de fácil manuseio e resistente a intempéries e a vibrações, o que assegura a durabilidade das conexões da fiação elétrica. “Um trem pode ter mais de 10 mil conexões elétricas, que são submetidas a vibrações constantes. Nenhuma pode falhar. Como encontrar um mau contato em um trem, caso ele falhe?”, comentou Salmi.
A Wago está presente no Brasil desde 2005 e conta com cerca de 65 funcionários no país. Seus conectores são usados tanto na composição de sistemas elétricos de trens quanto em sistemas de sinalização, entre outras aplicações fora do setor metroferroviário.

Mais três estações do Metrô de SP contam com WiFi gratuito



Os usuários das estações Paraíso, Vila Prudente e Tamanduateí do Metrô de São Paulo contam desde sexta-feira (28/11) com o serviço de WiFi gratuito.
Na estação Paraíso, o sinal está disponível na plataforma 1, próximo da SSO (Sala de Segurança Operacional). Em Tamanduateí, os usuários podem acessar a internet na área de integração do Metrô com a CPTM. Já em Vila Prudente, a conexão pode ser feita no piso onde será a futura integração com o monotrilho. Todas as áreas estão identificadas com adesivos e placas.
Para utilizar o serviço, o usuário deve pesquisar a rede “wifi_metro_sp” e cadastrar seu e-mail. Após aceitar o “Termo de Condições de Uso”, estará habilitado a usar a internet. 
A conexão atende inicialmente 200 usuários simultaneamente, com capacidade de expansão. Cada pessoa pode utilizar a rede por no máximo 20 minutos, com intervalos de 15 minutos.
O WiFi gratuito do Metrô de São Paulo é oferecido na estação Sé desde outubro. Até o final deste ano, o Metrô espera instalar o serviço em mais uma estação, levando em consideração o movimento de passageiros.